COMO COMEÇAMOS ISSO?

Nossa intenção é criar um novo asset para a comunicação de Magalu, combinando tecnologia, bons textos e grandes doses de fator humano para que as Histórias da Lu se tornem parte do cotidiano de todos que já conhecem e confiam nela.

 

Nossa protagonista.

O ponto de partida é a personalidade da Lu, que na nossa ação será representada pela voz da personagem em seus vídeos. Ela vai narrar as histórias, que serão interpretadas por atores e ganharão vida com sound design de última geração e som 3d (binaural).

 

O NOSSO ARGUMENTO

No nosso ponto de vista, produtos comprados são soluções para a vida das pessoas. Geram histórias humanas, verdadeiras e interessantes. E olhando por essa lente, dá para imaginar quantas histórias acontecem por dia no universo Magalu?

Pode ser uma bicicleta que é a realização de um sonho.

Pode ser uma TV, a TV do campeonato mais esperado.

Pode ser uma máquina de lavar nova, que não passeia pela lavanderia, aos pulos, como a anterior.

 

O DIFERENCIAL TECNOLÓGICO

Exemplo de som 3D: um passeio pela cidade de NY (fica ainda melhor com fones de ouvido)

A conversa entre os atores, o som ambiente, a narração da Lu: tudo será 100% realista, colocando o ouvinte dentro de cada episódio. Isso tornará a ação ainda mais memorável e fará com que as histórias sejam ainda mais irresistíveis.

O som 3D funciona em carros, em aparelhos de som comum. E tem uma experiência ainda mais interessante com fones de ouvido. Ou seja, estamos falando de um conteúdo com muito potencial para redes sociais, num formato semelhante ao podcast.

 

ALGUMAS HIPÓTESES

Vamos buscar histórias que tenham um arco narrativo completo mas que não precisem de muito tempo para serem contadas. E dar preferência para os diálogos e ação: o desenho de som, os deslocamentos e a multi-dimensionalidade fazem a experiência binaural render mais. A seguir algumas hipóteses de histórias que poderíamos desenvolver juntos com a criação da Ogilvy.


A TV DO SEU OSWALDO:

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Seu Oswaldo não aguentava mais a gozação dos amigos: corintiano fanático, sonhava em ver seu time ganhar uma Libertadores para acabar com o argumento dos adversários. Depois de ver o seu Corinthians eliminado pela enésima vez, e num momento de fúria, seu Oswaldo cismou que o problema era aquela TV zicada. Comprada muitos anos antes, foi nela que ele havia visto todas aquelas derrotas doídas. "Foi ou não foi?” gritava ensandecido. E, para espanto geral da família, dos vizinhos e do coitado do Luiz, porteiro do prédio que quase morreu de susto com o barulho, seu Oswaldo jogou a TV velha pela janela. Nossa história vai contar tudo isso, e o que aconteceu depois: seu Oswaldo comprou uma TV nova para a Libertadores 2012. E nessa TV viu o Corinthians levantar a taça.



O MACBOOK DA JULIA:

Julia se imaginou por muito tempo escrevendo naquelas teclas macias. E mais ainda: sendo vista escrevendo naquelas teclas macias pelo lado de trás da tela, aqui na frente a maçãzinha branca iluminada. Um laptop da Apple. O trabalho se tornaria prazer, as postagens ganhariam milhares de likes porque numa máquina daquela fazer algum medíocre parecia simplesmente impossível. E Julia finalmente realizou o sonho, comprou seu Mac e assim ía vivendo feliz para sempre até que a vizinha, a Dona Mirtes, uma velhinha bondosa e solitária bateu na porta da Julia chorando.

“O Milu… o Milu morreu!” - Milu era o gato persa da Dona Mirtes, quase tão velhinho quanto ela. A Julia, sem saber o que fazer direito, sai em busca de uma caixa para servir de urna funerária para o gato. Encontra a caixa do Mac, que não tinha tido coragem de jogar fora por ser tão linda. Em seguida as duas na rua, Julia tentando parar um táxi na avenida com Dona Mirtes pendurada em seu ombro inconsolável.

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“Vamos levar pro Veterinário, Dona Mirtes, eles cuidam do corpo…”

“Buááá", era só o que dizia a Dona Mirtes.

Faltou falar que estamos no Rio de Janeiro. O taxista não era lá dos mais confiáveis. Parou, não reparou em Dona Mirtes, em Julia, não reparou em nada que não fosse aquela caixona branca. A Julia pede para ele abrir o porta-malas, para colocar o corpo do falecido Milu longe da Dona Mirtes durante a viagem. E assim que ela fecha a tampa do porta-malas, o que acontece? Isso: o taxista arranca cantando pneu, na certeza de estar fugindo com um Macbook dentro da caixa.

 

IDEIA PARA O LANÇAMENTO DA AÇÃO

Pensamos em transformar as lojas físicas em grandes rádio-teatros. Para isso existe uma ferramenta gratuita, que são os códigos Spotify.

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A ideia é espalharmos esses códigos pela loja, próximos aos produtos que protagonizam cada história. O ouvinte, com smartphone na mão e usando fones de ouvido, só precisa escanear o código para ouvir a história daquele produto, o que pode inclusive interessar aos fabricantes.

 

PRÓXIMOS PASSOS

Queremos desenvolver e evoluir a proposta junto com a criação da agência, que conhece o cliente, as necessidades de negócio e o tom de voz da comunicação. Nossa proposta é colaborar a partir do som, cruzando ferramentas e nossas experiências para criar uma ação publicitária de impacto, inédita e com relevância. Aguardamos o feedback para consolidar este projeto e começar a colocá-lo em prática.

OBRIGADO!