BEM NO MEIO DE UMA JAM SESSION, PLIM!

Estávamos ali. Músicos tocando, engenheiro na cabine, produtores palpitando. Como em toda jam session, fidelidade ao espírito de improvisar sobre um tema central. Cada um traz o seu talento, o tempo e a repetição fazem as coisas se encaixarem, todos saem melhores do que entraram.

No meio de uma delas, alguém comentou: "tava pensando num lance aí pra gente experimentar" Nada mais normal, já que todos têm um monte de ideias guardadas, sons inexplorados, músicas que nunca foram gravadas por falta de tempo ou mesmo falta de apoio.

A conversa esquentou. E se?

E se abríssemos o estúdio para essas ideias? E se a gente começar a misturar e experimentar coisas livremente, música pela música, sem expectativa e limitações? E se chamarmos de WeJam Labs?

Para dar voz a esses sons que estão nas nossas mentes. Para tirar projetos do papel. E para juntar talentos que fazem coisa boa acontecer.

"COME BY HERE", NOSSO LAB MAIS RECENTE.

Igor Prado é um guitarrista muito respeitado aqui e nos EUA (teve um disco de Blues entre os mais vendidos por bastante tempo lá). Ele chegou até nós com um riff de guitarra na cabeça e acompanhado de um grande artista americano: Earl Thomas. Para o Earl era importantíssimo estar no Brasil e sentir quanto do samba criado aqui pelos escravos e seus descendentes estava próximo ao jazz e ao blues criados pelos escravos e descendentes lá no norte. Surgiu um spiritual misturando toda a ancestralidade da música negra, norte-americana e sulamericana, tudo brilhantemente documentado pelo cineasta Edu Rodrigues.

Come By Here vai se transformar também num video podcast com áudio binaural, que conta a história de Jim Bridgeman, um cantor americano em busca de redenção. Ele a encontra numa turnê pelo Brasil, quando tem uma epifania ao misturar o blues e o nosso samba. (LANÇAMENTO PREVISTO: 2019).

PARA ONDE VAMOS COM OS LABS?

Assim como a música se propaga em todas as direções, a cada nova experiência descobrimos possibilidades num ritmo exponencial. Queremos nos desafiar, apresentar novos nomes e continuar fazendo barulho.

O rapper Lino Krizz escreveu um rap em 5/4, em homenagem ao clássico Time Out de Dave Brubeck, numa composição-tributo do nosso maestro Oz Sperandio.

MAS NÃO É APENAS PAPO DE MÚSICO

Algumas grandes marcas já sacaram como podem participar dos Labs, ainda na filosofia da jam session. Por exemplo, entrar com o tema que servirá para conduzir a criação da música.

A história de um livro que pode virar música.

Uma marca de café que, através de documentários sonorizados de modo singular, virou cult em diversos países.  

O lançamento de um produto de cuidado pessoal que pode inspirar uma série de duetos entre nomes estabelecidos da MPB e nomes que estão despontando - em breve vamos colocar esse projeto na estrada, em show pelo Brasil e através do nosso selo WeJam Music.

NOSSOS LABS SÃO PÁGINAS EM BRANCO

O Lab não é muito diferente de um brainstorm. Começa com a música e deve ir muito além da música. Música que nos faz produzir imagens, interagir com artes plásticas, com projeção mapeada, com performances de todos os tipos. O que estamos criando a partir das diferentes sonoridades, é arte cada vez mais abrangente. Cada vez mais difícil de rotular. 

WEJAM LABS TAMBÉM SÃO EVENTOS

Recentemente recebemos James Brown Legacy aqui no estúdio. Um projeto capitaneado pelo ídolo do rap brasileiro Sorry Drummer, acompanhado por Igor Prado na Guitarra, Daniel Latorre no Hammond e pelo DJ Luciano Moura nas pickups, homenageando toda a  genialidade de James Brown.

OUVIDO ABSOLUTO. PARA NOTAS MUSICAIS E PARA NOVAS IDEIAS.

Se você tem uma ideia, nós somos todos ouvidos. Estamos em busca de novos territórios para desbravar e a nossa curiosidade só não é maior do que a nossa capacidade de atrair gente talentosa.

Vamos conversar? 

OBRIGADO!